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O Verão com Ciência terminou. O VESTE agradece o trabalho de iniciação à investigação feito pela Inês Amaral Canhão.

Estivemos a ver e a fazer a experiência de montar num corpo o vestido da Infanta D. Beatriz.

Estivemos a ver e a fazer a experiência de montar num corpo o vestido da Infanta D. Beatriz.

Estivemos a ver e a fazer a experiência de montar num corpo o vestido da Infanta D. Beatriz.

Estamos a chegar ao fim do projeto DRESS: 8. O vestido reconstruído de D. Beatriz (1522) inspirado nos moldes de Juan de Alcega

Estamos a chegar ao fim do projeto DRESS: 7. Mangas

Estamos a chegar ao fim do projeto DRESS: 6. Sainho/ corpinho

Estamos a chegar ao fim do projeto DRESS: 5. Saia (“fralda” levantada/ cauda; parte de trás)

Estamos a chegar ao fim do projeto DRESS: 4. Saia (“fralda”; parte da frente)

Estamos a chegar ao fim do projeto DRESS: 3. Averdugado

Estamos a chegar ao fim do projeto DRESS: 2. Camisa

Estamos a chegar ao fim do projeto DRESS: 1. Manequim _ 60% de 150 cm, a altura de uma mulher média de elite no século XVI

A importância dos pormenores.

A importância dos pormenores.

A importância dos pormenores.

A importância dos pormenores.

Depois de moldarmos os verdugos começámos a forrá-los com tafetá pardo.

Depois de moldarmos os verdugos começámos a forrá-los com tafetá pardo.

Depois de moldarmos os verdugos começámos a forrá-los com tafetá pardo.

Depois de moldarmos os verdugos começámos a forrá-los com tafetá pardo.

Depois de moldarmos os verdugos começámos a forrá-los com tafetá pardo.

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Como resolver problemas criados pelos moldes do averdugado? Desenhando, cortando, fazendo.

Como resolver problemas criados pelos moldes do averdugado? Desenhando, cortando, fazendo.

Como resolver problemas criados pelos moldes do averdugado? Desenhando, cortando, fazendo.

Como fazer o averdugado? No curso do projeto DRESS utilizámos os moldes do livro de Juan de Alcega como modelo para pensar e cortar o vestido de D. Beatriz.

Como fazer o averdugado? Quando reduzimos a 60% a escala do molde (pensado para uma altura de155 cm), percebemos que havia discrepâncias assinaláveis na largura do cós e que a altura da saia do averdugado não contemplava as dobras necessárias para a inserção dos verdugos. A solução foi pensar em alternativas funcionais que não desvirtuassem os moldes quinhentistas. DRESS é conhecer e aprender fazendo.

Como fazer o averdugado? Conforme fomos cortando e costurando, deparámos com falhas de acerto e erros, designadamente, nas mefidas do molde do averdugado.

Moldes do averdugado de D. Beatriz adaptados do "Libro de Geometria, Práticas e Traça" de Juan de Alcega.

Moldes do averdugado de D. Beatriz adaptados do "Libro de Geometria, Práticas e Traça" de Juan de Alcega.

A trabalhar os moldes do averdugado.

A trabalhar os moldes do averdugado.

A trabalhar os moldes do averdugado.

O corpinho na sua versão final.

O corpinho na sua versão final.

Acerca do corpinho: Uma vez que a obra de Alcega é do final do século (1580) e o inventário de 1552, optámos por desenhar novos moldes de acordo com as fontes visuais. Este novo molde tem o decote retangular e foi ajustado de maneira a caber no tronco do manequim.

Acerca do corpinho: o objetivo do DRESS era usar os moldes de Juan de Alcega para fazer um vestido descrito no inventário de D. Beatriz. Quando concluímos o desenho dos moldes verificámos discrepâncias com as medidas do tronco do manequim, bem como diferenças quanto à forma dos decotes recolhida nas fontes visuais.

Começámos a fazer a camisa usando os moldes do livro “The Medieval Tailor’s Assistant: Common Garments 1100-1480", de Sarah Thursfield (Ramsbury, The Crowood Press Ltd., 2.ª edição revista e expandida, 2015).

Começámos a fazer a camisa usando os moldes do livro “The Medieval Tailor’s Assistant: Common Garments 1100-1480", de Sarah Thursfield (Ramsbury, The Crowood Press Ltd., 2.ª edição revista e expandida, 2015).

A tomar decisões sobre a camisa.

A começar a vestir o manequim do DRESS: tirar medidas e cortar o corpinho.

A começar a vestir o manequim do DRESS: tirar medidas e cortar o corpinho.

Começámos a forrar o corpinho do vestido.

Começámos a forrar o corpinho do vestido.

O VESTE deseja-lhe boa Páscoa.

O veludo carmesim da saia e o tafetá azul do forro utilizados para o vestido da infanta D.Beatriz, conforme descrito no seu dote de casamento.

A preparar o forro e a frente da saia do vestido para coser.

Chulear o veludo. Uma das partes fulcrais quando se cose uma peça de roupa, para que o tecido não se desfie.

Hoje, dia 18 de Março, começámos a cortar e alinhavar o tafetá para o forro do vestido.

Hoje, dia 11 de Março, voltamos aos instrumentos e materiais com o estojo de costura da Teresa (início do século XX) e os botões do Mosteiro de Santa Clara-a-velha (Coimbra).

Hoje, dia 11 de Março, voltámos aos instrumentos e materiais com o estojo de costura da Teresa (início do século XX) e os botões do Mosteiro de Santa Clara-a-velha (Coimbra).

Hoje no DRESS foi dia de costurar parte da saia que fará parte do vestido da Infanta D.Beatriz.

Começámos a coser o vestido baseado no inventário do dote de casamento da Infanta D. Beatriz.

A dar forma ao vestido - cortar e alinhavar o tecido.

Com os moldes já cortados, começámos a marcá-los no tecido de veludo carmesim.

Candidaturas abertas até 10 de Fevereiro de 2022. Encontra-se aberto um concurso para atribuição de uma Bolsa de Investigação para Licenciado no CHAM na área científica de História. Edital: https://bit.ly/3g4XGFt.

Recomeçámos!

Recomeçámos!

O DRESS irá fazer uma pausa durante a época festiva. Regressaremos em Janeiro.

Ampliação da escala do vestido.

Ampliação da escala do vestido.

Reestruturar os moldes: medir, reconstruir e agregar.

Reestruturar os moldes: medir, reconstruir e agregar. .

Terminámos a moldagem do corpo do manequim: algodão, cola, lixa.

Consolidar o manequim do DRESS: esferovite, algodão e cola.

A pensar no averdugado: moldes, tecidos, cores.

A pensar no averdugado: moldes, tecidos, cores.

A dar forma ao manequim do DRESS.

Escolha dos tecidos e cores para o vestido: tafetá, veludo, algodão; azul e carmesim.

A começar o manequim DRESS.

O último mês trouxe-nos reflexão e uma mudança de estratégia. DRESS vai acrescentar ao vestido da infanta Beatriz (1504-1538) uma componente pedagógica e de sustentabilidade do projeto, ao reduzir as peças em tamanho natural a uma escala de 60%, para vestir um manequim.

Em processo criativo. Com dúvidas, testando, errando, indo em frente. Acrescentando conhecimento.

Feliz Aniversário, Museu do Prado!

Feliz Aniversário, Museu do Prado! Parte III O projecto DRESS, que analisa o processo de criação de um vestido de elite para senhora, recorre aos muitos retratos femininos do Prado, sinalizando as formas, as cores e a tactilidade do vestuário, das jóias e dos acessórios que adornavam as mulheres de quinhentos. Dois desses retratos, entre muitos outros exemplos são o da Princesa Maria Manuela (1527-1545), de autor desconhecido, e o de D. Joana de Áustria (1535-1573), de Juan Pantoja de la Cruz.

Feliz Aniversário, Museu do Prado!

Feliz Aniversário, Museu do Prado! Parte II As fontes visuais, especialmente a pintura, são muito importantes para a documentação e estudo do vestuário do período moderno, pelo que as colecções do Prado são relevantes para a nossa investigação.

Feliz Aniversário, Museu do Prado!

Feliz Aniversário, Museu do Prado! Parte I Dia 19 de Novembro de 2019 comemorou-se o 200º aniversário do Museu do Prado. A criação do museu foi impulsionada pela Infanta D. Maria Isabel de Bragança (1797-1818, filha do rei D. João VI e de D. Carlota Joaquina), rainha consorte de Espanha pelo seu casamento com Fernando VII.

Vermelho, Parte III

Vermelho, Parte III Neste sentido, e quanto ao VERMELHO – do qual existia uma multiplicidade de tons –, a investigação que temos vindo a realizar no projecto DRESS, tem revelado ser uma das cores preferidas da aristocracia e uma das principais cores heráldicas. Dependendo das circunstâncias em que era usada, podia representar o amor (sobretudo no caso das mulheres), a coragem, o poder, a glória, a audácia, as virtudes cavaleirescas ou ainda a festa.

Vermelho, Parte II

Vermelho, Parte II No que diz respeito ao vestuário, isto significa que as cores utilizadas representavam as qualidades morais de um indivíduo. Assim, a equivalência entre ambas constituía, ainda no século XVI, um importante sistema de símbolos, existindo uma constante relação – ainda que nem sempre clara – entre a cor utilizada e o seu significado sociocultural.

Vermelho, Parte I

Vermelho, Parte I No dia 24 de Outubro, tivemos o privilégio de assistir ao lançamento do livro VERMELHO: HISTÓRIA DE UMA COR, de Michel Pastoureau (Professor de história medieval na Sorbonne). Michel Pastoureau iniciou os estudos sobre a cor em 1989, com a publicação de COULEURS, IMAGES, SYMBOLES, no qual desenvolveu a ideia de que cor no período medieval era considerada uma substância e não um fenómeno perceptivo.

Logo DRESS

DRESS - DesenhaR a moda das fontES quinhentistaS - é um projecto do cluster VESTE, que pretende reconstruir um vestido do início do século XVI para mulheres da aristocracia. Para mais informações, pode consultar o separador Sobre VESTE do nosso menu principal!

Juan de Alcega

Em 1580 o alfaiate basco de nome Juan de Alcega, publicou em Madrid o Libro de Geometria, Pratica, y Traça, o tratado de alfaiataria europeu mais antigo que se conhece. Na gravura que servia de capa à publicação, o alfaiate apresentava-se com os instrumentos do ofício, a tesoura e a vara, bem como o compasso, símbolo do desenho e da geometria que o rigor no corte do tecido e na composição do traje exigia.

Libro de Geometria, Pratica, y Traça

Juan de Alcega, Libro de Geometria, Pratica, y Traça, (…) (edição fac-símile Valhadolid: Editorial MAXTOR, 2009.

A equipa de VESTE decidiu que este projecto deveria ter um website, no qual publicássemos informação relevante sobre a investigação e os resultados, e também partilhássemos recursos com os nossos leitores e seguidores. Neste momento, é nisso que estamos a trabalhar!

Para uma das nossas reuniões, a Vera trouxe alguns exemplares de furadores de osso de baleia. Os furadores são um objecto utilizado na costura, que serve para abrir casas de botões sem rasgar nem danificar as fibras dos tecidos.

A equipa de investigação do DRESS (um projecto dentro do VESTE) tem cadernos temáticos! Este é o da Catarina Garcia, que fez este bonito desenho na capa do seu bloco após a nossa primeira reunião.

Logo VESTE

A imagem do VESTE surgiu da simplicidade plástica da linha de costura e dos movimentos subtis da agulha que vai cosendo o tecido. Na base da criação desta imagem, está a ideia da composição da roupa, que se vai agregando em peças através do uso dos materiais e dos gestos precisos da costureira. A Mafalda foi a mão que guiou esta linha em V - V de Veste -, ponto de partida para outros projectos.

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